Conhecimento
do Mundo Social e da Vida
O nosso futuro continua ainda uma
incógnita, o que fazer o que pensar, como começar? Bem, começar até é fácil mas
se for cada um por si nunca mais conseguimos alcançar a meta estipulada que é
salvar o planeta por isso temos que mudar. A aplicação de um desenvolvimento
sustentável permitirá ao país satisfazer as necessidades da geração, de forma a
não comprometer as gerações futuras, com o intuito de utilizar os recursos da
terra, preservando desta forma, as espécies e os habitats naturais. Para tal é
necessário introduzir em cada país uma política ambiental, económica e social,
através da implementação da Agenda 21. Não obstante, o desenvolvimento desta
começou a 23 de Dezembro de 1989 com a aprovação das Nações Unidas, embora só tenha
sido posta em prática em 1992, sendo um dos principais resultados da
conferência ocorrida no Rio de Janeiro, Brasil, identificada como Eco-92, onde foi
aprovado um documento que estabelece obrigações, ambientais, aos países lá
representados. A introdução destas políticas permitiu uma reflexão sobre o
estudo de soluções para os problemas sócio ambientais. Assim, cada país
comprometeu-se em desenvolver a sua Agenda 21 tornando possível um maior
planeamento das novas políticas ambientais. Desta forma a Agenda 21, permitirá
a aplicação de uma política de qualidade provocando uma melhoria continua em
vários tópicos, incluindo o Planeamento de Sistema de Sustentabilidade Local
com recursos e atribuições de responsabilidades, elaboração de plano de ação,
participação pública, revisão, aprovação e divulgação do plano de ação. Desta
forma, cabe ao país proceder à Implementação do Plano de Ação que se divide em
competências, formação, sensibilização dos recursos energéticos, comunicação e
documentação. Verifica-se que é de grande importância caracterizar a
Sustentabilidade Local com a aplicação dos seguintes métodos: monitorização do
sistema e condições ambientais; aplicação de não conformidades, e como
consequência a aplicação de ações corretivas e preventivas; aplicar a prática
de auditorias internas, que possam permitir uma revisão dos Sistemas de Sustentabilidade
Local, voltando ao princípio de que o país deverá aplicar uma melhoria contínua,
estabelecendo uma política de qualidade ambiental.
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