terça-feira, 30 de junho de 2015

Terça-feira


Frase do dia 


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“O e-formador e os modelos pedagógicos na educação online”
Os ambientes pedagógicos podem ser centrados no conhecimento ou centrados no aprendente. Nesta situação o ambiente pedagógico onde se situa a atividade, é no ambiente centrado no aprendente, ou seja, dá-se importância ao conhecimento prévio, crenças, competências bem como as atitudes que os aprendentes trazem para o cenário educativo. O aluno num cenário destes é que constrói os seus significados, ao passo que o professor age como uma ponte entre o aprendente e os conteúdos, procurando desta forma ajudar o estudante a estabelecer relações entre os seus conhecimentos prévios e as suas tarefas académicas.
A separação física e/ou geográfica entre o estudante e o professor implica que, a aprendizagem se centre no aprendente, desta feita, o estudante assume total responsabilidade pelo seu estudo, pela escolha do ritmo de estudo, e pela seleção de estratégias de acordo com as suas características pessoais e pela gestão do seu tempo.
Para facilitar aprendizagem, esta baseia-se na aprendizagem colaborativa, onde existe interação pessoal e social entre os estudantes.
A aprendizagem colaborativa permite ajudar os estudantes a partilhar objetivos, a conseguir explorar todos os materiais de aprendizagem e atingir níveis de compreensão e conhecimento mais profundos. Os estudantes, neste tipo de aprendizagem, trabalham colaborativamente e cooperativamente em equipas em diversas atividades diferentes: discussão em grupo acerca de um determinado tema, resolução cooperativa de problemas e trabalho de projeto colaborativo. Os conteúdos temáticos podem ser disponibilizados através de leituras, tarefas, estudos de caso e simulações. Este modelo de aprendizagem é útil para desenvolver a interajuda, tais como: o respeito pelos outros, a tolerância e o trabalho em equipa, e não menos importante diminuir o sentimento de isolamento característico do ensino a distância, abrindo de certa forma a possibilidade de apoio mútuo entre os estudantes, quer emocional, quer cognitivo, e proporcionar aos estudantes os benefícios que decorrem da interação para construir um conhecimento comum.
O professor nesta atividade assume um papel de facilitador e moderador, com a responsabilidade de fornecer instrução acerca dos conteúdos de aprendizagem, de clarificar os aspetos específicos da atividade em causa, e fornecer apoio individual ao estudante.
Nesta atividade o professor é gestor dos processos colaborativos de aprendizagem, proporcionando interação entre a comunidade aprendente.
O módulo do curso “O e-formador e os modelos pedagógicos na educação online”, ocorre num Sistema de Gestão de Aprendizagem (LMS - Learning Management System). Este sistema baseia-se em aplicações na web que concentram um conjunto de funcionalidades que permitem criar e gerir um espaço onde os formandos acedem aos conteúdos do curso, interagem com os professores e/ou outros alunos, possuindo imensas vantagens, uma vez que: permite um acesso protegido e gestão de perfil, tanto para os professores como para os alunos; permite armazenar documentos que constituem um recurso para a aprendizagem; permite uma comunicação bastante eficaz entre o professor e o aluno; permite um controlo de atividade de cada utilizador; possuí potencialidades ao nível da automatização da gestão pedagógica, administrativa e, até certo ponto, organizacional.
A atividade proposta para este módulo baseia-se na construção de um poster sobre os modelos pedagógicos na educação online. Neste poster, de caráter individual, deverá constar uma breve introdução; modelos pedagógicos e objetivos, vantagens dos modelos pedagógicos da educação online, estatísticas de comparação sobre a adesão entre os cursos presenciais e os cursos a distância, considerações finais e bibliografia. O poster deverá ter uma dimensão de 90cm de largura, por 120 cm de altura, sendo, que deverá ser exposto e apresentado, na universidade onde os alunos prestam as provas presenciais com o intuito de transparecer a outros alunos as vantagens deste modelo de educação. Neste sentido, seria útil, para os alunos do curso e os que frequentam as universidades, adquirirem maiores conhecimentos sobre esta temática. Este poster também será colocado na página principal do curso, como forma de elucidar os alunos acerca da importância do ensino a distância.
Uma vez que o módulo possui 2 semanas de duração, a primeira semana, será dedicada à leitura de textos de apoio colocados pelo professor, na plataforma, bem como, a análise da matriz a seguir para a execução da atividade. Esta atividade funcionará, num contexto de aprendizagem colaborativa, onde será necessário haver uma ligação entre o aprendente e o professor de modo a serem esclarecidas eventuais dúvidas, assim como, perceber se o aprendente está a realizar a atividade de acordo com os parâmetros e objetivos previamente delineados pelo professor.
Neste sentido, será importante para os estudantes adquirir competências na área da formação em ambiente de e-learning, entre os quais determinar vantagens e desvantagens deste tipo de formação, bem como realizar recolha de dados sobre esta temática. Os alunos também irão desenvolver competências a nível de entreajuda e troca de ideias e opiniões possibilitando também o pensamento crítico e a inovação; através dos fóruns de discussão, mesmo tendo conhecimento da distância geográfica e fuso horário que os separam, uma vez que este curso possui 15 formandos, dos quais 2 estão no Brasil, 3 em Angola, 1 em Timor e os restantes em Portugal Continental.

segunda-feira, 29 de junho de 2015

Segunda-feira


https://www.google.pt/search?q=que+venha+segunda+feira&rlz=1C1GGGE_ptPT425PT427&es_sm=122&tbm=isch&imgil=BYR880KorJ6WQM%253A%253BVl7NN0eNvr9jWM%253Bhttp%25253A%25252F%25252Fwww.masquecena.com%25252F2012%25252F02%25252Fque-venha-a-segunda-feira&source=iu&pf=m&fir=BYR880KorJ6WQM%253A%252CVl7NN0eNvr9jWM%252C_&usg=__ghWsxUw71NeijBY6CIBEQ6k2JtE%3D
Frase do dia 


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Psicologia do Desenvolvimento

A psicologia do desenvolvimento tem por base o estudo da forma como nos desenvolvemos ao longo da vida e analisa as mudanças qualitativas e quantitativas presentes ao longo da mesma. Desta feita, é de grande importância estudar e sobretudo compreender a forma como o comportamento e os processos se alteram ao longo da vida. Como exemplo, existem os fatores físicos, biológicos, cognitivos, afetivos e sociais, que são capazes de influenciam as várias fases do crescimento e do desenvolvimento, que sofrem do tempo de vida de todo o processo de desenvolvimento, ou seja, ao longo de toda a vida, ou seja o desenvolvimento, não ocorre apenas na idade juvenil, não é estático1. Assim sendo, a psicologia do desenvolvimento atua na área de conhecimento onde de acordo com Piaget, a construção do desenvolvimento mental ocorre através do meio, e todo o conhecimento se inicia com um ponto anterior, ou seja, é a interação com o meio que permite construir um conhecimento levando em consideração todo o conhecimento anterior adquirido. Para Piaget qualquer indivíduo aprende com a interação com o outro, destacando a interação entre parceiros e a maturação, pois é diante da interação que o indivíduo desenvolve a sua inteligência e se apropria de conhecimentos de sua herança social, ou seja, de acordo com o meio em que vive desenvolve novas perceções e interage aprendendo. No episódio de interação entre crianças, há um confronto e perspetivas de desordem na resolução de um problema. Ou seja, este conflito implica em um processo de reorganização cognitiva do indivíduo. Para o psicólogo Lev Semenovitch Vygotsky, a cultura é um elemento constituinte do desenvolvimento do ser humano, ou seja, o seu desenvolvimento se relaciona ao meio e a interação da cultura que vivencia, o mesmo atribui a interação social como um papel constitutivo para construir conhecimentos superiores, assim uma criança que não possui interação com estruturas cognitivas mais exigentes dificilmente irá desenvolver tais habilidades.
Desta forma, o ser humano ao captar os estímulos que obtém do meio ambiente e com o capital hereditário que possui, vai-se acomodando ao mundo. A interação que se estabelece entre o nosso interior e o exterior vai consolidando as aprendizagens e construindo a nossa identidade, por vezes de forma progressiva e acumulativa, onde a quantidade de estímulos é importante para a transformação. Também essas mudanças se podem dar de forma descontinuada em que, as ações deem origem a formas de agir, pensar e sentir diferentes e onde a “diferença” seja apreendida de modo qualitativo.
Então, não apenas a personalidade, mas como também a Educação, deverá ser também alvo de investigação, sobre a sua evolução, por forma a conseguir-se uma construção contínua da pessoa humana, do seu saber e das suas aptidões. A evolução rápida da sociedade alargou o conceito da educação muito para além do designado por período escolar, uma vez que este período é insuficiente e sobretudo porque deve haver uma atualização contínua dos conhecimentos. Esta educação contínua permite ao ser humano desenvolver a consciência de si próprio e do meio que o envolve para que possa desta forma desempenhar o papel social que lhe cabe no mundo do trabalho e na comunidade. Quando se utiliza o termo educação, é necessário ter em conta, que este termo não deve ser restringido apenas aos conhecimentos e conteúdos académicos, mas sim a todas as convivências adquiridas com a aprendizagem com os outros que possam colmatar em aprendizagem e consequentemente em educação3. A educação deverá ser responsável por despertar a curiosidade, desenvolver a autonomia e estimular o rigor intelectual de modo a que se criarem condições para saber aprender a aprender. Sendo, uma das condições principais para que se possa efetivar uma educação ao longo de toda a vida é ter gosto por aprender. Desde os primeiros contactos com o mundo devemos proporcionar estas condições, porque quanto mais se sabe mais se gosta de saber e isso nos proporciona uma confiança, tranquilidade e segurança, proporcionando-nos uma melhor qualidade de vida.
Olhando agora para a fase mais conhecida da educação, educação escolar, no decorrer do último século, existiu o aparecimento de três grandes conjuntos de teorias psicológicas, que vêm refletir a maneira como os psicólogos vêm o papel da escola no desenvolvimento humano.
Para alguns a escola constitui um lugar de excelência, que por sua vez é capaz de reunir bastantes crianças com diferentes característica no mesmo espaço, ou seja, a escola possui um lugar privilegiado, é neste campo que se inserem as conceções behavioristas e piagetianas. Uma outra conceção (conceção de Vygotsy), já acima referida, encara a psicologia do desenvolvimento e a Educação, como um trabalho realizado dentro das salas de aula no processo ensino-aprendizagem, favorecendo o desenvolvimento psicológico em aspetos sociais, afetivos e cognitivos. A última conceção que correlaciona a psicologia do desenvolvimento e a Educação, defende que a escola não é um elemento decisivo para o desenvolvimento psicológico, podendo até mesmo atrapalhá-lo. Inserem-se claramente dentro desta conceção as críticas de Rogers que ele denomina de escola tradicional e algumas vertentes da psicanálise4. É devido à estas diferentes capacidades de avaliar a psicologia do desenvolvimento e a educação que surgem três grupos de teorias psicológicas aplicadas ao ensino, o behaviorismo, o cognitivismo e o humanismo.
A teoria do behaviorismo constitui uma tentativa de compreender o comportamento em termos das relações entre os estímulos observáveis (meio ambiente) e respostas observáveis (ações comportamentais) e (teoria do comportamento utilizando animais e seres humanos nas suas espectativas). Esta teoria estimulou o aparecimento de uma tecnologia educacional que desenvolveu um conjunto variado de instrumentos para auxiliar o professor a resolver os múltiplos problemas de sala de aula. De acordo com o behaviorismo, e segundo Mizukami (1986)5 no ensino-aprendizagem os comportamentos dos alunos são adquiridos e mantidos por condicionamentos, reforço, e punições, tais como, elogios, graus, classificações, prestigio, vantagens da futura profissão, aprovação final do curso, estatuto social… Aqui, o professor é considerado o transmissor de informação e conhecimento ao aluno, sendo responsável por programar e estruturar as condições de transmissão desse conteúdo5.
A conceção cognitivista enfatiza os processos internos através dos quais o mundo exterior é representado dentro do organismo. Nesta teoria, na qual se destacou Piaget, o conceito de educação apropriada ao desenvolvimento, isto é, uma educação em que os meios, os currículos, os materiais e os ensino, são adaptado aos estudantes e às suas capacidade físicas e cognitivas e às suas necessidades sociais e emocionais. O psiquismo humano passou a ser visto como um organismo recetor, emissor e tratador de informação, e que, portanto, possui processamentos que apresentam características específicas suscetíveis e serem explicadas e preditas. Desta feita, a psicologia cognitiva identifica o individuo como um sistema ativo no seu ambiente, e no ambiente de inter-relacionamento professor-aluno em especial, sistema este que possui mecanismo de autorregulação e de retroação tipicamente cibernéticos, que podem inclusive apresentar défices nestes mecanismos e naqueles de tratamento da informação5.
Finalmente a teoria humanista, analisa fundamentalmente os aspetos afetivos da aprendizagem. Nesta teoria, o objeto central serão os aspetos não-cognitivos, onde o ser humano é visto como possuindo um potencial a ser desenvolvido, com uma natureza que tende naturalmente para a autorrealização desde que possa desenvolver-se em ambiente não-punitivo e não restritivo4. De acordo com Carl Rogers, a pessoa deverá ser valorizada, detentora de um potencial de crescimento pessoal, com capacidade para se desenvolver numa busca contínua de autorrealização e autoestima. 

sexta-feira, 26 de junho de 2015

Sexta-feira


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Frase do dia 


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Problemáticas Juvenis


      Cada vez mais a evolução histórica do conceito juvenil, é importante para se poder compreender, a adolescência e a juventude que tanto no passado, bem como no presente, tem sido alvo de alerta em algumas situações que se desenvolvem, no seio das sociedades atuais, e em diversas áreas.
Relativamente à adolescência, é uma fase da vida em que existe muitas mudanças tanto físicas como psicológicas, e o indivíduo é levado a uma construção, e confusão de identidade o que produz uma perda de certas referências e uma confusão de conceitos que se traduzem na construção da sua personalidade e futuros projetos de vida. Muitas vezes podemos assistir a comportamentos com começo na falta de compreensão por parte familiar e também da sociedade, estes que ignoram alguns sinais de revolta ou pedidos de ajuda de alguns adolescentes que por fim se traduzem em atos de loucura que engloba também a violência.
Podemos definir adolescência como uma fase de crescer e desenvolver bem como a fase de aprendizagem, em relação à juventude podemos definir domo conotação mais sociológica refletindo dados da cultura em que está estabelecida.
Em relação ao enquadramento histórico, sempre existiram adolescentes em todos os países e em diversas culturas, e há muito tempo que existe uma preocupação sobre o tema, a primeira data que há registo data de 423 a.C. em que o tema foi retratado numa comédia de Aristófanes, mais recentemente a adolescência tem sido mais estudada por várias áreas que podem ir da ciência à sociologia, aspetos sociais e culturais, mas tudo isto mais apre fundado nos finais do século XIX e séculos XX e XXI, atualmente a U.E. apoia o investimento e mobilização dos adolescentes com o intuito de melhorar o empreendorismo, a participação cívica e o voluntariado.

quinta-feira, 25 de junho de 2015

Quinta-feira


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Frase do dia


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quarta-feira, 24 de junho de 2015

Quarta-feira


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Frase do dia 


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Politicas e Problemáticas Educativas


Em relação à internet esta revelou-se uma excelente ferramenta no mundo contemporâneo, pois tornou-se cada vez mais fácil manter-se atualizado sobre variados temas da sociedade em geral, ter notícias a nível global seguindo-as quase ao minuto, os trabalhos de pesquisa ficaram muito mais facilitados, pois com um simples clique somos “bombardeados” com uma mescla de informação, além de que a internet tornou-se importante na proximidade de etnias e culturas, reflexo de multiculturalismo ou pluralismo, bem como permitiu que as pessoas na sua própria casa possam gerir empresas, negócios, estimulando desta forma um tipo de trabalho em rede, sendo isto reflexo de uma verdadeira globalização.
No que diz respeito à implementação de políticas ambientais produziu um efeito sociológico de preocupação com o ambiente e saúde pública derivado ao tema atual do aquecimento global, isto relacionado com as ações de sensibilização e campanhas governamentais sobre a implementação de políticas ambientais, consciencializando assim a população para a proteção do ambiente.
 Um exemplo de uma mudança social que provocou uma grande alteração no sistema educativo, foi sem dúvida o desenvolvimento das tecnologias da informação que criaram uma nova forma de conhecimento e consequentemente de aprendizagem. Este desenvolvimento permitiu uma “explosão” de conhecimentos e uma mais-valia no processo de aprendizagem como é o caso do e-Learning, (cultura de distância). A tecnologia favoreceu desta forma um sistema educacional para todos, independentemente da idade ou localização geográfica, permitindo um rápido acesso aos mais diversos conteúdos escolares, favorecendo assim uma maior rapidez na troca de informação. A relação entre professor e aluno também sofreu alterações, visto que o professor passa a ser visto de outra maneira deixando de parte a imagem de pessoa autoritária sendo considerado aquele que transmite conhecimento, orientando e motivando os alunos. Mas a Internet pode causar uma dependência extrema no que diz respeito ao campo escolar, pois os jovens perdem a capacidade de desenvolver o pensamento critico.

terça-feira, 23 de junho de 2015

sexta-feira, 19 de junho de 2015

Sexta-feira


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Frase do dia


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Investigação educacional


As etapas do processo de investigação possuem três fases: Rutura (etapas 1, 2 e 3) que consiste em romper com os preconceitos e as falsas evidências que nos dão a ilusão de compreender as coisas; Construção (etapa 3, 4) onde existe uma representação teórica prévia que exprime a lógica que o investigador supõe estar na base do fenómeno. Sem esta construção teórica não haveria experimentação válida; Verificação (etapas 5, 6 e 7) que consiste numa proposição só poderá ser considerada cientifica se poder ser verificada pelos factos.
A 1ª etapa corresponde à pergunta de partida onde esta deverá ser formulada tendo em atenção a clareza, a exequibilidade e a pertinência. Nesta situação a pergunta de partida tem por base saber se seria benéfico se os pais também aprendessem a navegar na internet para poderem acompanhar os filhos?
A 2ª etapa carateriza a exploração onde são efetuadas leituras, selecionados textos, procurados métodos, resumir e comparar os textos entre si e com as entrevistas
No que concerne à 3ª etapa esta pretende verificar a problemática, onde deverá ser feito o balanço das leituras e das entrevistas, estabelecer um quadro teórico e explicar a problemática retida: perante uma relação? natural?, que ocorre livremente, sem qualquer espécie de barreiras? Será que a condição de pais é suficiente para esbater todo e qualquer obstáculo”.
Já a 4ª etapa corresponde à Construção, desta forma será necessário construir as hipóteses e o modelo, precisando: as relações entre os conceitos e as relações entre as hipóteses; construir os conceitos, precisando: as dimensões e os indicadores.
Desta feita, a 5ª etapa corresponde à observação. Nesta, o campo de observação deverá ser delimitado, conceber o instrumento de observação, testar o instrumento de observação e, finalmente proceder à recolha das informações.
A 6ª etapa corresponde à análise das informações: descrever e preparar os dados para a análise; medir as relações entre as variáveis; comparar os resultados esperados com os resultados observados e procurar o significado das diferenças. 
Finalmente, a 7ª etapa e última etapa, corresponde à conclusão, onde é necessário recapitular o procedimento, apresentar os resultados, colocar em evidência os novos conhecimentos e as consequências práticas. 

quinta-feira, 18 de junho de 2015

Quinta-feira


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Frase do dia



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quarta-feira, 17 de junho de 2015

Quarta-feira


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Frase do dia 


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Educação e Desenvolvimento




A entrada de Portugal na União Europeia, ficou considerada para muitos como uma aposta formidável, que conduziu a um maior desenvolvimento do sector da indústria, da tecnologia, bem como na educação e nas infraestruturas. A modernização do país só foi possível através dos fundos recebidos da comunidade Europeia, bem como, as políticas e estratégias recomendadas. A evolução da formação dos portugueses, foi também um facto bastante satisfatório, embora ainda existam diversas lacunas para colmatar.
A ideia de unir os países da Europa, remonta alguns tempos atrás, em diferentes momentos e sítios no interior da Europa. Para Portugal, a entrada para a União Europeia, foi feita no dia 1 de Janeiro de 1986, após aproximadamente 10 anos de negociação. 
Sendo Portugal, antes da união dos países, essencialmente um país extremamente ligado à agricultura, a entrada para União Europeia, veio provocar a aposta no sector industrial, sendo que passou a existir uma zona de comércio industrial livre [1]. Esta entrada para a Comunidade Europeia, provocou maior segurança e estabilidade; a existência de democracia, direitos e liberdades, e em grande forma melhoria das condições de vida. As comunidades Europeias, vieram de certa forma beneficiar com a entrada de Portugal, dada a sua localização geográfica e o relacionamento de Portugal, com os países de Língua Portuguesa[2].
Desta forma Portugal passaria a beneficiar de um melhor sistema económico, sendo que passaria a desenvolver mais a economia (através da interpretação com as economias mais desenvolvidas), aumentar o poder negocial perante parceiros, de uma maior viabilização de projetos pelo redimensionamento do mercado, premência de introdução de reformas estruturais. Os fundos existentes (como exemplo o Fundo de Desenvolvimento Regional – FEDER), vieram permitir um maior desenvolvimento de equipamentos e vias de comunicação, sendo o país mais modernizado e mais produtivo.
A entrada na União Europeia, veio aumentar, e facilitar a educação, e os cursos de formação profissional, e a licenciatura a muitos educandos. Todos os esforços feitos, a nível de aumentar o número de pessoas licenciadas, até o ano de 2000, provocaram um aumento de 37%, principalmente nas áreas de matemática, ciências e tecnologia, no entanto a redução da taxa de abandono escolar, não foi suficiente. A União Europeia, continua a apostar na Educação e na Formação dos seus habitantes apresentando um quadro de estratégias, que deverão ser aplicadas até 2020, sendo os objetivos os seguintes: tornar a aprendizagem ao longo da vida e a mobilidade uma realidade ; melhorar a qualidade e a eficácia da educação e da formação; promover a igualdade, a coesão social e a cidadania ativa; incentivar a criatividade e a inovação, incluindo o espírito empreendedor, a todos os níveis da educação e da formação.
Os estudos realizados sobre a Educação em Portugal, da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), afirmam que o nosso país possui uma das taxas mais baixas de conclusão do ensino secundário, no entanto o programa implementado das “Novas Oportunidades”, promoveram a Portugal, um grande aumento na qualificação profissional. A nível do Ensino Universitário, Portugal apresenta-se abaixo da média da União Europeia, no entanto é visto como em crescimento. Entrando no sector de desemprego, o número de jovens não licenciados, é a oitava taxa mais elevada do país, e os jovens licenciados, também estão atualmente com dificuldades de conseguir emprego[4].
Relativamente à situação das famílias portuguesas, foi referido no estudo acima descrito,   que os jovens Portugueses oriundos de famílias com baixo nível educativo têm pouca probabilidade de obter um grau de escolaridade superior à dos seus pais. Pelo contrário, a probabilidade de os filhos de pais licenciados serem também eles licenciados em Portugal é duas vezes superior aos restantes países da OCDE. Os alunos originam menos despesas ao estado do que os restantes alunos na União Europeia, relativamente ao ano de 2010.
A nível das opões curriculares, a OCDE, não possui a mesma opinião de que os exames de 4º Ano, irão ou não, melhorar a aprendizagem dos alunos.
A crise que Portugal apresenta atualmente, conduz a um corte nas despesas educativas, que de certa forma, vem deitar por terra a Cidadania e a Liberdade de Educação, que todos nós desejamos.
De uma forma geral, em pouco mais de 20 anos, a qualidade de vida dos portugueses, transformou-se profundamente, houve uma elevada redução na taxa de mortalidade infantil e da iliteracia, houve um grande aumento no número de licenciados, no número de médicos, ou seja um grande progresso na sociedade portuguesa.
Para este grande progresso económico e social e para a modernização do nosso país, foi essencial o papel da Comunidade Europeia, das políticas e dos fundos comunitários, onde os fundos europeus recebidos por Portugal totalizam cerca de 96 mil milhões de Euros [1].
No entanto, a União Europeia, atualmente ao apresentar uma forte crise, é olhada pelos cidadãos portugueses, com uma grande desconfiança, embora saibamos que esta crise não foi causada pela União Europeia, mas sim como consequência de elevadas dívidas públicas insustentáveis criadas pelos governos, e pelas irresponsabilidades no domínio financeiro e falhas na supervisão bancária a nível nacional. Contudo acredita-se ainda que a “Moeda da União Europeia” , o Euro, continua a ser uma moeda forte e estável.
Então a título conclusivo, posso afirmar que Portugal, alcançou um grande desenvolvimento, com a ajuda de toda a comunidade europeia, onde, houve, um  aumento no número de infraestruturas, desenvolvimento da indústria e consequentemente das exportações, aumento da qualificação profissional, redução do abandono escolar, redução da taxa de mortalidade infantil, mas atualmente devido a irresponsabilidades, e má gerência financeira, Portugal apresenta uma elevada crise e uma dívida fiscal muito elevada. No entanto, embora muitos coloquem a questão de uma possível saída de Portugal da União Europeia, é de salientar, todo o desenvolvimento que decorreu em pouco mais de 20 anos no nosso país.
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terça-feira, 16 de junho de 2015

Terça-feira

Frase do dia 



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Avaliação das Aprendizagens


Os Instrumentos de Avaliação alternativos permitem fornecer diversas competências aos alunos através de uma avaliação reguladora da aprendizagem, de auto-reflexão, auto-regulação, de objetivos sumativo sobretudo com o intuito final de promover a aprendizagem. Como exemplo de Instrumentos de avaliação alternativos existe o Teste em Duas Fases e o Relatório Escrito, sendo que ambos permitem aquirir aprendizagem, onde o professor aparece como mediador e facilitador da informação. Em ambos estes instrumentos cabe ao professor disponibilizar a informação e apoiar o aluno, bem como fornecer um conjunto de informação relevante sobre a temática em estudo. Tanto o Teste em Duas Fases como o Relatório Escrito permitem minimizar o stress e a angústia em comparação com a avaliação comum, uma vez que no Teste de Duas Fases, feito em duas fases, onde na primeira o professor corrige o teste feito fornecendo dados do que pode ser melhorado na segunda fase. Já no Relatório Escrito, este é corrigido e entregue ao aluno ou grupo de alunos para o relatório.
No Teste em Duas Fases, a 2ª fase pode ser realizada fora da sala provocando situações de desigualdade entre  os alunos ou possivelmente a perda de avaliação, caso os alunos não resolvam a segunda fase. No entanto quando bem aplicado permite aos alunos desenvolver mais competências e aprofundamento. O Relatório Escrito tem como função descrever uma dada situação ou tarefa realizada, sempre recorrendo ao apoio do professor, no entanto necessita de um trabalho complexo e exigente, sendo complicado para alunos com difculdades na Língua Portuguesa. 

segunda-feira, 15 de junho de 2015

Segunda-feira 


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Frase do  dia


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4 Conceções teóricas da avaliação
Ao longo dos tempos, a sociedade procura uma escola mais exigente, onde o significado de ensino aprender a avaliar tem sofrido mudanças. Assim os currículos escolares e a sua ligação à avaliação das aprendizagens dos alunos têm um papel fundamental. Aparecem ao longo do tempo 4 gerações de avaliação.
1 ª Avaliação por mediada
São testes destinados a medir a inteligência e as aptidões “avaliação era uma questão essencialmente técnica. Apenas contam os testes para avaliação. Ensinar engloba o transmitir do conhecimento, e aprender o que lhe foi ensinado. Professor detentor do conhecimento e aluno passivo.
2ª Avaliação como congruência entre os objetivos e desempenhos dos alunos. Para alterar o que acontecia na primeira geração, surge esta que permite formular objetivos comportamentais verificando os mesmos seriam ou não atingidos pelos alunos. Existe a pedagogia por objetivos, onde os alunos possuem a obrigação de atingir esses objetivos, cada um a seu nível. Modo pedagógico do formador.
3ª Avaliação com julgamento (pouco utilizada)
Existe uma avaliação que deve induzir e/ou facilitar a tomada de decisões que regulem o ensino aprendizagem. É pretendido que a recolha de informação vá além dos resultados que os alunos obtêm nos testes. A avaliação envolve os professores, os pais, os alunos e todos os intervenientes. São definidos critérios para que se possa apreciar o mérito e o valor de um dado objetivo de avaliação. Nesta geração o professor toma decisões como, político-administrativas; institucional e o contexto de turma. A avaliação formativa é entendida como um meio de regulação. O modelo baseia-se numa abordagem sistémica, tendo em conta os contextos (escola; sociedade; turma). O professor tem um papel ainda passivo. Os erros dos alunos constituem um momento de aprendizagem.
4ª Avaliação como interação social complexa.
Pretende acabar como erros cometidos nas gerações anteriores. Mais humanizada, mais situada nos contextos vividos pelos professores e alunos, mais centrada na regularização e na melhoria das aprendizagens. Avaliação formativa procurada na melhoria das aprendizagens, mais do que a sua classificação. Os alunos possuem um papel relevante. Ensino interativo, regular melhora a aprendizagem do aluno. Interação professor aluno (ambos têm um papel próprio a desempenhar). Avaliação como um contexto reflexivo.
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sexta-feira, 12 de junho de 2015


Sexta-feira


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Frase do dia 


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Psicologia do desenvolvimento

O artigo Verrissimo, M.; Santos, A. J. (2008). Desenvolvimento social: Algumas Considerações teóricas, Análise Psicológica, 3 (XXVI): 389-394.
O desenvolvimento humano refere-se ao desenvolvimento mental e ao crescimento orgânico. O desenvolvimento mental é uma construção contínua. Estas são formadas de organização da atividade mental que vão-se aperfeiçoando e se solidificando até à idade adulta. Algumas dessas estruturas mentais permanecem ao longo de toda a vida. O processo do desenvolvimento humano carateriza-se por mudanças contínuas e reestruturações internas provocadas por diversos fatores. Esse desenvolvimento prevê uma estrutura interna que se desenvolve no tempo através diferentes estádios que se dá a evolução humana, onde cada estádio apenas se desenvolve, como consequência da finalização do estádio anterior. Segundo as teorias do desenvolvimento humano existem fatores de genéticos e do meio que condicionam o desenvolvimento. Os primeiros psicólogos, que se debruçaram na psicologia do desenvolvimento, adotaram uma visão diferente, onde em vez de tentar descobrir a contribuição relativa de fatores genéticos e ambientais no desenvolvimento humano, estes psicólogos argumentaram que ambos atuam em conjunto, pois um dos primeiros investigadores do desenvolvimento da criança, propôs que o comportamento, deve ser entendido através da interação entre o fator biológico e o fator ambiental. A adaptação comportamental constitui então um produto de forças sociais e biológicas, que promovem níveis crescentes de adaptação individual. Defendendo a mesma teoria, Baldwin, afirma que entre as diversas características pessoais e experiências sociais realça-se a importância dos parceiros sociais na construção da personalidade da criança.
De acordo de acordo com este psicólogo, a criança é o mesmo tempo um arquiteto e um produto das estruturas sociais que o rodeiam, ou seja, é a criança que tem as capacidades de criar a sua estrutura psicológica, sendo o desenvolvimento psicológico o resultado da ação entre a biologia e as influências sociais. Em 1991, Gottlieb, propôs que o crescimento de cada individuo, é determinado pelo genótipo da criança, pelas vivências, e também por acontecimentos mediáticos do contexto desenvolvimento. De acordo com Gottlied, os genes possuem a capacidade do comportamento, então as condições ambientais também regulam a expressão genética. Ou seja, toda a informação que é fornecida à criança em crescimento, tanto é obtida através do fator genético, como pelo fator sociocultural, mas também os autores sublinham o facto, que o ambiente social, não é apenas um suporte, mas é considerado um como algo construtivo e informativo. A questão de associar uma perspetiva bio-social, na psicobiologia do desenvolvimento, vem permitir aumentar as perspetivas desenvolvimentais, dando enfase a contextos socio-ecológicos particulares.
As origens socioculturais do desenvolvimento cognitivo, segundo Vygotsy (1930), a experiência cognitiva da criança está socialmente associada, dado que, esta ocorre em primeiro lugar num contexto interpessoal e só depois se torna integrada num plano psicológico pessoal. Da mesma forma, Vygotsky acreditava, que o conhecimento provinha numa fase inicial do contexto interpessoal, antes de ser interiorizado e adquirido pela criança.
As crianças são totalmente dependentes dos outros indivíduos, para desenvolverem a capacidade, do pensamento e das ações, ou seja, os adultos constituem uma base, provocando a capacidade das crianças se tornarem cada vez mais capazes de se autorregularem. Desta feita, tal como acontecia na perspetiva de Piaget, o desenvolvimento de uma criança depende das relações interpessoais, enquanto a força principal da o desenvolvimento cognitivo da criança. Desta feita, também Youniss (concordando com Piaget), afirma que o desenvolvimento cognitivo acontece de forma mais rápida quando acontece no meio de relações interpessoais íntimas e próximas. Ou seja, as relações próximas, e no caso particular a amizade entre pares, fornecem contextos importantes que possuem a capacidade de moldarem o desenvolvimento afetivo e cognitivo.
Em 1978, Bronfenbrenner, clarificou a teoria ecológica da condição humana, onde o desenvolvimento, provem de processos gradualmente mais complexos, com interação recíproca entre o organismo bio-social ativo, outras pessoas, objetos e símbolos que envolvem a criança. Desta forma, Bronfenbrenner propõem que existem variáveis capazes de influenciar o desenvolvimento humano (Pessoa, Processo, Contexto, e Tempo).

Também para este Psicólogo, a teoria ecológica de Bronfenbrenner, o desenvolvimento de uma criança necessita de ser moldado pela interação entre o individuo e o ambiente, sendo necessário um tratamento mais rigoroso de diversos fatores que possuem a capacidade de modelar a adaptação da criança.

Conclusão
 Como forma conclusiva, os processos de desenvolvimento não podem ser compreendidos através de análises singulares e isoladas de aspetos pré-selecionados do funcionamento social, psicológico ou biológico. Desta forma, é de extrema importância o uso de diferentes trajetórias, com diferentes variáveis, de modo a alterar as categorias empíricas, permitindo encontrar teorias para o desenvolvimento cognitivo das crianças.

quinta-feira, 11 de junho de 2015

Quinta-feira


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Frase do dia


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Jogo e aprendizagem


A visão social construída sobre os videojogos obscurece aspetos muito importantes: a importância do meio ambiente como uma ferramenta básica de aprendizagem as estratégias, as habilidades necessárias para viver em sociedade tecnológica e necessidade de repensar o papel das escolas e dos próprios professores.

Atualmente as crianças possuem à disposição diversas ferramentas interativas, que de certa forma vêm evidenciar o prazer que as crianças têm na utilização de videojogos e a forma como estes incentivam a interação entre as crianças, a discussão sobre as atividades realizadas e de certa forma vêm promover a resolução de problemas. Para esta “era” de crianças, a existência de novas tecnologias, não são de modo algum novas, uma vez que sempre fizeram parte das suas vidas, sendo estas tecnologias encaradas pelas crianças de forma natural.

Inclusão social

                        Inclusão social  nclusão social  é o conjunto de meios e ações que combatem a exclusão aos benefícios da  vida  em  ...