sexta-feira, 5 de junho de 2015

Educação e Literacia

Em Portugal como em qualquer outro país a cultura escrita tem grande influência no desenvolvimento local, proporcionando uma massificação da escola para fazer face a uma certa carência que as sociedades começam a sentir. Nos finais do século XIX os países que estavam mais ligados à industrialização tinham grande parte da população infantil contribuindo para o aumento da taxa de alfabetização, formando assim uma relação entre a escola e a revolução industrial.
Na origem dos ciclos de alfabetização e escolarização estariam associados os seguintes factores: (i) os ciclos económicos do século XVI e a partir do século XVIII; (ii) a própria revolução industrial, que originaram sociedades mais complexas e sofisticadas, permitindo de certa forma potenciar a utilização crescente da escrita, devido a ciclos económicos, políticos e sociais que originam sociedades mais complexas e sofisticadas.
Desta forma, existe uma relação direta entre o progresso e o desenvolvimento de uma sociedade, porque por um lado existe a alfabetização e a escolarização, mas por outro lado existe a lógica política, na qual se constroem ambas um novo tipo de estratificações sociais adaptadas à nova civilização mais instruída.
 Os índice de analfabetismo em Portugal de acordo com o site da Portada é ainda elevada, mas desde a década de sessenta que temos tido uma descida gradual, de 25,7% em 1970 para 5,2% em 2011. Quando analisados os dados de Censo 2011 por sexo da população, verifica-se que as mulheres (6,8% em 2011) ainda continuam a liderar as taxas de analfabetismo em relação aos homens (3,5% em 2011), sendo que estes possuem quase metade da taxa de analfabetismo do que as mulheres.

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