domingo, 31 de maio de 2015

Frase do dia 


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sábado, 30 de maio de 2015

Frase do dia


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sexta-feira, 29 de maio de 2015



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Frase do dia 

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Educação e Equidade na Sociedade Contemporânea


    A sociedade está em crise, e um dos factores que tem contribuído para  a erosão da capacidade socializadora é o défice de socialização entre os seres humanos. Este flagelo leva as pessoas a uma solidão permanente, a um aumento do número de depressões, suicídios, gastos com saúde, e consequentemente aumentos das despesas do estado.
Esta situação é evidente nos nossos estabelecimentos de ensino, repercutindo-se assim na qualidade de ensino, pois um dos factores de sucesso do mesmo é a comunicação,  desta forma é importante dar liberdade ao aluno de pensar e exteriorizar, o seu conhecimento através da socialização, estabelecendo assim um intercâmbio saudável entre professor e aluno e vice-versa. No entanto a perda de prestígio dos professores, a rigidez dos sistemas educativos, o aparecimento dos mass-media, a rapidez de criação de conhecimentos, provocaram uma deterioração do professor como agente de socialização e consequentemente uma desvalorização da instituição escolar (J. C. Tedesco, 1999).
Verifica-se também a existência de uma crise no que concerne ao modelo educativo tradicional, onde uma grande exigência qualitativa se une a uma pequena quantidade de indivíduos capazes de ter acesso ao ensino.
Outra das falhas é a falta de socialização/comunicação entre secretarias de educação e as escolas levando desta forma à erosão da capacidade socializadora. Para promover e reforçar uma educação para cidadania as instituições escolares deverão adoptar estratégias com vista a transformar e a melhorar o sistema educativo que deverá contribuir para a produção de conhecimento, para a responsabilização, e para o desenvolvimento da identidade dos sujeitos.
Com a cidadania activa há um aumento de sentimento de pertença por parte dos indivíduos e de grupos de sociedade em que estão incluídos dependendo da educação para um desenvolvimento sustentável.
Assim a educação para a cidadania deverá apelar às pessoas (estudantes, jovens, adultos, idosos…) a cumprir os direitos e deveres da sociedade, contribuindo para uma verdadeira cidadania, uma cidadania activa. Para tal, deverão ser inseridas outras disciplinas lectivas na escola (disciplina de Cidadania; disciplina de Ética e Conduta; Educação Cívica); estimular os alunos a realizarem trabalhos que apelem à cidadania, bem como, realizar trabalhos práticos de intercâmbio com diferentes pessoas da sociedade. Os alunos deverão reflectir sobre o que está bem e o que está mal, o que é certo e o que é errado, fazendo com que eles próprios cheguem à solução do problema num clima de partilha entre alunos e professores; fazer os alunos sentirem que têm direitos, mas também deveres, sendo os deveres tão importantes como os direitos; enfim passar a mensagem de que é importante a Liberdade, a Igualdade, a Paz, a Fraternidade e a Harmonia na sociedade contemporânea, garantindo uma sociedade mais justa e participativa por parte de todos os seres humanos, sem qualquer exclusão, sejam eles ricos ou pobres. Desta forma a escola deverá incutir a participação activa dos indivíduos na política e na sociedade; identificar a própria cultura e conhecer / respeitar todos os indivíduos ou grupos de indivíduos.
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quinta-feira, 28 de maio de 2015


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Frase do dia 


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quarta-feira, 27 de maio de 2015


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Frase do dia 


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Educação e Diversidade Cultural


O contexto do Colonialismo, Nacionalismo e Racismo começou por volta do século XVI quando a Europa se tornou o “centro” do mundo, e estabeleceu uma relação fortemente assimétrica com os outros povos de outras partes do mundo, em que o capitalismo e o desenvolvimento tecnológico marcaram o domínio do Ocidente sobre as outras sociedades.
Com o início do período colonial dos séculos XVI e XVIII aumentou a discriminação dos povos que eram colonizados com base no grau de civilização e religião e foi também nesta época que começaram a legitimar a escravatura.
Por esta altura houve o aparecimento de várias noções de raças que se caracterizavam pela aparência física (fenótipo) e características profundas (genótipo) explicando as diferentes aptidões. A noção de raças englobava critérios morfológicos, como cor da pele a forma craniana, e textura de cabelo. As raças mais conhecidas inicialmente eram a raça branca (caucasóide), a raça amarela (mongolóide), e a raça negra (negróide), já Carl Linnaeus definiu a espécie humana como sendo pertencente ao reino dos primatas e com as características físicas dos humanos definiu quatro raças (africanos, americanos, asiáticos, e europeus). Para tal caracterizou os africanos como negros, os americanos como vermelhos, os asiáticos como amarelos e os europeus descritos como belos, amáveis, estando no topo da hierarquia.
Como forma de combater toda a diferença social verificada entre as diferentes raças Charles Darwin tentou formular uma teoria onde acreditava que todas as raças possuíam a mesma origem, no entanto a teoria da evolução provocou diferentes interpretações.
No século XX reformulou-se o termo raça que passou a ser utilizado como nação.
A questão racial originou novos conceitos como o nacionalismo e a xenofobia. 

Em Portugal achava-se que os africanos deveriam ser considerados escravos rentáveis economicamente justificando a existência de um racismo científico.
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terça-feira, 26 de maio de 2015

Terça Feira


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Frase do dia 


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Conhecimento do Mundo Social e da Vida


 Fala-se de globalização diariamente, a propósito da internet, dos problemas do desemprego e da exclusão social, dos novos fluxos migratórios, da crise das culturas nacionais e da forma como circula a informação relativamente às novas descobertas tecnológicas e científicas. A globalização na sua vertente económica, tem contribuído substancialmente para tornar os ricos mais ricos e os pobres cada vez mais pobres, agravando assim, os níveis de exclusão social, e aumentando o desemprego a longo prazo. A globalização é também uma dimensão comunicacional, cientifica, cultural e tecnológica, onde se encontram aspetos bastante positivos e estimulantes para o futuro humanista. É graças a tudo isto que hoje em dia é tão fácil comunicar independentemente das distâncias. O próprio terrorismo tira partido da globalização, recorrendo aos mais sofisticados meios tecnológicos e financeiros.  Segundo Castells, “o tempo das nossas vidas é persistentemente acelerado pela tecnologia […] os países do Terceiro Mundo não precisam de tecnologia mas da satisfação das suas necessidades humanas, as crianças são cada vez mais ignorantes porque estão sempre a conversar e a trocar mensagens em vez de lerem livros, ninguém sabe quem é quem na Internet, a eficiência no trabalho é sustentada em tecnologia que não depende da experiência humana, o crime e a violência, e até o terrorismo, usam a Internet como um médium privilegiado, e nós estamos rapidamente a perder a magia do toque humano.”
Existe uma competição “selvagem” que lança a desordem nos mercados e nos sistemas económicos nacionais deixando os mais fracos nas mãos dos mais fortes, que financeiramente, não têm sentimentos, solidariedades ou afectos. Esta desregulamentação e desregulação aceleram o processo de globalização económico, contudo tem consequências negativas e perigosas para o futuro democrático e económico nacional. Uma das contradições evidentes da nossa época consiste no vigor com que os direitos humanos entram no discurso contemporâneo como contrapartida natural da globalização, enquanto a realidade se revela tão diferente. A globalização dos anos 90, centrada no mercado, na informação e na tecnologia atingida em quase todos os países, atinge pouco mais de um terço da população mundial. Os dois terços restantes sentem apenas os seus reflexos negativos.
As características da globalização deste fim de século são bastante conhecidas, tal como os seus efeitos colaterais. A busca obsessiva da eficiência faz aumentar continuamente o número de marginalizados por ela, inclusivé nos países desenvolvidos. Para Castells,“ […] quanto mais desenvolvemos a elevada produtividade, os sistemas de inovação da produção e da organização social, menos precisamos de uma parte substancial de população marginal, e mais difícil se torna para esta população acompanhar esse desenvolvimento.”
O estado antes portador de mensagens idealmente igualitárias e emancipatórias, no socialismo e no liberalismo, além de garantidor confiável da convivência social torna-se, pós-modernamente, simples gestor da competitividade económica, interna e internacional, sem sentido de progresso humano, a política desacreditada porque é ineficaz, passa a ser vista com maus olhos, pois obriga a distorções deliberadas ou involuntárias, assim como possibilidade de corrupção. De acordo com Castells,“As razões para a não existência de um governo global, que muito provavelmente não existirá num futuro previsível, estão enraizadas na inércia histórica das instituições, e nos interesses sociais e valores imbuídos nessas mesmas instituições.”

 A sociedade em rede não constitui um aspecto futuro, mas sim, algo que devemos alcançar de forma progressista com a utilização das novas tecnologias, sem pôr em causa a dignidade da sociedade. 
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segunda-feira, 25 de maio de 2015

Segunda Feira


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Frase do dia


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Práticas de estudo e aprendizagem

A atriz Joana Manuel de 36 anos foi convidada a fazer uma pequena intervenção no quadro da Conferência Nacional - Em Defesa de um Portugal Soberano e Desenvolvido, dia 23 de Fevereiro de 2013 no auditório da Faculdade de Ciências de Lisboa, sobre a temática dos problemas dos jovens, a precariedade e a emigração.
Esta temática apresenta-se atualmente na sociedade como um problema extremamente sério onde os jovens se deparam com o desemprego, falta de apoio, precariedade e como muitas vezes possível solução, a emigração. A atriz começa o seu discurso, com um tom sarcástico visto afirmar-se como jovem aos 36 anos de idade, dado que quando possuía 15 anos achava que aos 36 anos toda a sua vida já estaria delineada como acontecia anteriormente com a dos seus pais. Desta feita, a atriz afirma que a noção de jovem se dilata à medida que os anos passam. Os jovens enfrentam problemas relacionados com a sua educação escolar, antigamente o fim de uma licenciatura abria portas para o mercado de trabalho no entanto atualmente acha-se que a licenciatura não é suficiente sendo necessário um mestrado, consequentemente um doutoramento e por vezes inúmeros estágios não remunerados com o intuito de adquirir experiencia profissional. O conceito de jovem está tão amplamente alargado que se aplica o conceito a agricultores até aos 40 anos.
A precariedade vivida nos tempos atuais obriga a que cada vez mais os jovens tenham a necessidade de adquirir um maior apoio familiar sendo que este apoio vem substituir o “Estado que se nega a retribuir o que deve”, da mesma forma que não existe apoio da segurança social.
Na palestra a atriz expõe em cerca de oito minutos e meio a verdade sobre uma realidade atual que consiste em 15 anos de trabalho e de muita formação que se reflete num curriculum que atualmente de nada serve ou serve de muito pouco, como acontece no caso dos chamados “recibos verdes” no desenvolvimento de trabalho precário que apenas vem lucrar as empresas. Nesta realidade atual onde um em cada dois jovens se encontram desempregados, e com dificuldades em se tornarem adultos devido à precariedade e falta de horizonte, Joana Manuel afirma ser uma privilegiada, uma vez que continua a comer todos os dias, a ter um teto para viver, embora com trabalho precário, continua a passar recibo.    

domingo, 24 de maio de 2015

sábado, 23 de maio de 2015

sexta-feira, 22 de maio de 2015

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SEXTA FEIRA

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Frase do dia

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Psicologia do Desenvolvimento


Com a evolução da humanidade, cai por terra a ideia primitiva que caracterizava a criança como um ser imperfeito, formando-se então um conceito científico da natureza humana: “ teoria do desenvolvimento humano.
As teorias do desenvolvimento humano assentam numa face moral, institucionalizando certas práticas, como por exemplo a distribuição dos indivíduos em curvas normais, que podem ser chamadas de padrões normais de desenvolvimento. Segundo os autores estas curvas normais de distribuição, são tamanho; peso; desenvolvimento psicomotor; raciocínio abstractorepertório verbal.
A psicologia do desenvolvimento humano, encontra-se associada à ideia de que todo o individuo, passa por várias e consecutivas etapas, cujo seu auge será a idade adulta, não obstante, o desenvolvimento em cada estágio, pode ser influenciado pela psicologia popular e pelo referencial psicossocial de Mosconci.
No século XX, após a institucionalização da Declaração Internacional dos Direitos da Criança, formulou-se os comportamentos atitudes sociais e parentais, adquirindo um carater de lei , onde passaram a ser a regra da sociedade. Também no século XX, a adolescência passa a ser considerada um período de transição para avida adulta, onde esta passa a ser objeto de investigação científica e representação social.
Os autores referem que na década de 1970, a perspetival de Paul Baltes (life-span), teve um impacto na psicologia pois esta passou a incluir a velhice no processo de desenvolvimento humano como uma etapa que envolve não apenas perder, bem como ganhar e conquistar.
Por outro lado, nos dias de hoje a sociedade persiste em fazer transparecer a ideia de que o idoso é um ser decadente, necessitado e dependente.
Foi realizado um estudo com recurso a questionário com vista a obter respostas relativas ao desenvolvimento humano onde o público alvo foram 210 professores da Fundação Educacional do Distrito Federal e Subsecretaria para Assuntos do Idoso, que trabalhavam com crianças, adolescentes, adultos e idosos. Neste estudo foi utilizado como instrumento um questionário composto por duas partes, uma parte referia-se ao objeto que pesquisa e a outra referia-se levantamento de dados sócio demográficos dos sujeitos.
Relativamente à representação social do desenvolvimento pelos sujeitos do grupo infância os resultados afirmam que elementos “brincadeira” e “sabedoria” são dois grandes eixos organizadores da representação social de desenvolvimento. A criança é inocente e dependente do adulto. Já na adolescência os elementos centrais continuam a ser a “brincadeira” e “sabedoria”, no entanto existe o aparecimento de um novo elemento “família”. Ocorre nesta fase a transformação do corpo, crises existenciais, e sexualidade. Os adultos mantêm os elementos dos adolescentes retendo o processo de desenvolvimento da emancipação da adolescência constitui um período de transição e preparação para um futuro próximo da velhice. No grupo da velhice mantém-se a “sabedoria” a “brincadeira” e a “família, mas é a acrescentado o “trabalho. Os próprios idosos fazem uma auto negação de sabedoria e desenvolvimento da aprendizagem.

Conclusão
Existência de estágios, que evoluem de forma progressiva, passa para uma complexidade até á vida adulta.
Negação no estágio de vida, no caso dos idosos devido à imagem que os outros têm de si.
Comparação da dependência das crianças com a dependência dos idosos, em relação aos adultos.

A fase adulta constitui o ponto óptimo do desenvolvimento humano. 
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quarta-feira, 20 de maio de 2015

QUINTA-FEIRA


Frase do dia 
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Pedagogia Social 
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A existência de diferentes culturas, provoca por vezes, comportamentos discriminatórios e preconceitos, no cerne de uma comunidade escolar. De uma maneira geral, nem todas as pessoas possuem a mesma cor de pele, de olhos, de cabelo, de estrutura e de comportamento, ou seja, todos os indivíduos são diferentes. Existem também diferenças significativas, nos costumes e tradições, nomeadamente na alimentação, na linguagem, e também na religião.
Este tipo de diferenças pode provocar divergências e conflitos, que no entanto deverão originar enriquecimento, e não conflito, como casos de bullying.
Embora como demonstrado somos todos diferentes, mas simultaneamente, somo todos iguais, pois todos temos direitos à vida. 

terça-feira, 19 de maio de 2015

QUARTA-FEIRA

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Frase do dia
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Ética e Educação


Actualmente é muito preocupante o individualismo e a indiferença de uns, perante os outros. Existem estudos, que demonstram que uma grave crise de valores  provoca uma perda nos valores tradicionais passando a ser rapidamente substituídos por novos valores do mundo moderno, sem serem fundamentados eticamente. Um dos grandes problemas da sociedade actual é ensinar a distinguir entre o bem e o mal, onde se foge das responsabilidades, e onde o crime e a violência aumentam muito rapidamente. As escolas estão a ficar cada vez mais impotentes por não apresentarem soluções para estes problemas, e por isso têm de ser repensadas novas estratégias para poder gerir problemas de natureza ética e social.
O papel dos professores é educar bem, contribuindo para a formação e realização dos alunos, mas sem deixar a faceta humana para trás, bem como os valores sociais, deverão também estabelecer colaboração com todos os indivíduos no processo educativo. O professor deverá ficar responsável pela qualidade e inovação da educação e ensino, e pela reintegração de alunos problemáticos, ou deficientes na comunidade educativa, sem que haja discriminação. Para tal, toda a comunidade escolar (conselho pedagógico, professores, director de turma, e todos os funcionários) deverão promover as mais diversas actividades para que exista possibilidade de adaptação de todo o tipo de alunos na escola.
Os alunos devem estar cientes que existem deveres, e não apenas os direitos que lhes pertence, os familiares ou encarregados de educação devem se preocupar mais com a educação e personalidade dos filhos, tentando não ser apenas profissionais fora de casa.
Saber viver em sociedade é saber viver com solidariedade, respeito, responsabilidade, para poder ter um papel positivo e activo na sociedade que nos rodeia, sendo que muitos destes valores deverão ser incutidos pelos familiares e também pela escola.
Temos por experiência que o ser humano não consegue se realizar se não houver educação, e esta por sua vez está relacionada com a escola onde o conceito de educar proporciona novas experiências de formação em grupo.
A educação define-se assim, no verdadeiro sentido ético como sendo um facto, uma necessidade, e um dever, pois esta é promotora e instrutora de valores, obrigando-se assim a informar os alunos, sobre as doenças sexualmente transmissíveis, a toxicodependência, a defesa e preservação do ambiente, a violência e a discriminação social (racismo e bullying). Deste modo a escola também deverá permitir o ensino de novas tecnologias de comunicação e da informação.
Assim sendo, cabe a cada instituição escolar ajudar a ensinar um conjunto normativo de imposições que deve influenciar qualquer actividade profissional, sendo esta de carácter ético e moral (deontologia). O objecto da deontologia permite ao homem saber dirigir os seu afectos, de maneira a que estes sejam o mais possível subordinado ao bem estar. 
As regras básicas de como saber viver bem na sociedade, não se restringe apenas à sala de aula, como também a toda e escola e a toda sociedade, significando com isto, que é em sociedade que todos os indivíduos aprendem realmente a viver, incutindo um conjunto de regras, normas e saberes, contribuindo para uma verdadeira aprendizagem ao longo da vida, e isto pode ser verificado em Valente (1989), onde “a educação para os valores realiza-se em todos os momentos [...] todas as interacções interpessoais na escola e as relações desta com a família e a sociedade”.
Em suma, na sociedade contemporânea está enraizado de forma avassaladora, uma considerável incongruência de valores, havendo desigualdade entre seres humanos, levando-os para caminhos nefastos, onde cada ser humano procura seguir o seu caminho, arranjando soluções cada vez mais individualistas sem pensar uma única vez na importância dos valores éticos, e morais, sendo os quais de extrema importância em qualquer comunidade contemporânea. Desta forma, cabe aos políticos, comunicação social, comunidade educativa, encarregados de educação, bem como todos os cidadãos, co-responsabilizarem-se a criar uma sociedade mais justa e unificada tendo como base o respeito, a igualdade, a partilha, o bem comum e a união entre povos.

Bibliografia
http://posugf.com.br/noticias/todas/dyn_images/1/2093_etica-educacao_1.jpg
Valente,M.O.,Educação para valores, in o Ensino básico em Portugal, Porto, 1989.
Barros Dias,J.M.; Ética e Educação, Lisboa, Universidade Aberta, 2011

segunda-feira, 18 de maio de 2015

Frase do dia 

ABUSO DE PODER É CRIME

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Papel da Psicologia do Desenvolvimento na Educação
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A psicologia do desenvolvimento é a ciência que estuda a forma como nos desenvolvemos ao longo da vida, centrando-se nas mudanças qualitativas e quantitativas presentes ao longo de todo s os estágios. Desta forma tornasse importante estudar o comportamento e os processos mentais que vão mudando ao longo da vida. Existem fatores que influenciam as várias fases do crescimento e do desenvolvimento humano que são, físicos, biológicos, cognitivos, afetivos e sociais.A psicologia do desenvolvimento tem por base o estudo da forma como nos desenvolvemos ao longo da vida e analisa as mudanças qualitativas e quantitativas presentes ao longo da mesma. Desta feita, é de grande importância estudar e sobretudo compreender a forma como o comportamento e os processos se alteram ao longo da vida. Como exemplo, existem os fatores físicos, biológicos, cognitivos, afetivos e sociais, que são capazes de influenciam as várias fases do crescimento e do desenvolvimento, que sofrem do tempo de vida de todo o processo de desenvolvimento, ou seja, ao longo de toda a vida, ou seja o desenvolvimento, não ocorre apenas na idade juvenil, não é estático1. Assim sendo, a psicologia do desenvolvimento atua na área de conhecimento onde de acordo com Piaget, a construção do desenvolvimento mental ocorre através do meio, e todo o conhecimento se inicia com um ponto anterior, ou seja, é a interação com o meio que permite construir um conhecimento levando em consideração todo o conhecimento anterior adquirido. Para Piaget qualquer indivíduo aprende com a interação com o outro, destacando a interação entre parceiros e a maturação, pois é diante da interação que o indivíduo desenvolve a sua inteligência e se apropria de conhecimentos de sua herança social, ou seja, de acordo com o meio em que vive desenvolve novas perceções e interage aprendendo. No episódio de interação entre crianças, há um confronto e perspetivas de desordem na resolução de um problema. Ou seja, este conflito implica em um processo de reorganização cognitiva do indivíduo. Para o psicólogo Lev Semenovitch Vygotsky, a cultura é um elemento constituinte do desenvolvimento do ser humano, ou seja, o seu desenvolvimento se relaciona ao meio e a interação da cultura que vivencia, o mesmo atribui a interação social como um papel constitutivo para construir conhecimentos superiores, assim uma criança que não possui interação com estruturas cognitivas mais exigentes dificilmente irá desenvolver tais habilidades.

domingo, 17 de maio de 2015

Madeira Educarte
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Frase do dia 
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sábado, 16 de maio de 2015

Frase do dia 
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Objectivo de TODOS OS DIAS

sexta-feira, 15 de maio de 2015



Frase do dia 
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Problemáticas Juvenis
Relativamente à adolescência, é uma fase da vida em que existe muitas mudanças tanto físicas como psicológicas, e o indivíduo é levado a uma construção, e confusão de identidade o que produz uma perda de certas referências e uma confusão de conceitos que se traduzem na construção da sua personalidade e futuros projetos de vida. Muitas vezes podemos assistir a comportamentos com começo na falta de compreensão por parte familiar e também da sociedade, estes que ignoram alguns sinais de revolta ou pedidos de ajuda de alguns adolescentes que por fim se traduzem em atos de loucura que engloba também a violência.
Podemos definir adolescência como uma fase de crescer e desenvolver bem como a fase de aprendizagem, em relação à juventude podemos definir domo conotação mais sociológica refletindo dados da cultura em que está estabelecida.
Em relação ao enquadramento histórico, sempre existiram adolescentes em todos os países e em diversas culturas, e há muito tempo que existe uma preocupação sobre o tema, a primeira data que há registo data de 423 a.C. em que o tema foi retratado numa comédia de Aristófanes, mais recentemente a adolescência tem sido mais estudada por várias áreas que podem ir da ciência à sociologia, aspetos sociais e culturais, mas tudo isto mais apre fundado nos finais do século XIX e séculos XX e XXI, atualmente a U.E. apoia o investimento e mobilização dos adolescentes com o intuito de melhorar o empreendedorismo, a participação cívica e o voluntariado.
http://www.quali-man.com/wp-content/uploads/Problem%C3%A1tica-dise%C3%B1ador.png

quinta-feira, 14 de maio de 2015

Frase do dia
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O que fazer se estou sofrendo bullying?


https://www.youtube.com/watch?v=lwouuC8c9Gw

quarta-feira, 13 de maio de 2015

Frase do dia 
http://nomorebullying.zip.net/images/mensagemfinal.jpg
Projecto Educativo: “Todos diferentes, todos iguais”

Bullying: conjunto de maus tratos, ameaças, coações, ou outros actos de intimidação física ou psicológica exercida de forma continuada sobre uma pessoa considerada fraca ou vulnerável, por parte do agressor. 
A existência de diferentes culturas, provoca por vezes, comportamentos discriminatórios e preconceitos, no cerne de uma comunidade escolar. De uma maneira geral, nem todas as pessoas possuem a mesma cor de pele, de olhos, de cabelo, de estrutura e de comportamento, ou seja, todos os indivíduos são diferentes. Existem também diferenças significativas, nos costumes e tradições, nomeadamente na alimentação, na linguagem, e também na religião.
Este tipo de diferenças pode provocar divergências e conflitos, que no entanto deverão originar enriquecimento, e não conflito, como casos de bullying.

Embora como demonstrado somos todos diferentes, mas simultaneamente, somos todos iguais, pois todos temos direitos à vida. 
De certa forma o bullying faz dos agressores cobardes por procurarem os mais fracos para bater e não os mais fortes.
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terça-feira, 12 de maio de 2015

Frase do dia 
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Avaliação das Aprendizagens

A evolução das conceções teóricas da avaliação caracteriza-se por quatro gerações. A 1ª geração possui uma avaliação como uma medida (1ª metade do séc. XX), onde o exame produz a própria avaliação. Nesta 1ª geração, o eixo professor/aluno é um modelo pedagógico do ensinar. A 2ª geração descreve a avaliação como uma congruência entre os objetos e o desempenho dos alunos (anos 50 e 60). Assim, nesta geração, a avaliação é diagnóstica, formativa e sumativa. Privilegia-se o eixo professor/aluno que constitui o modelo pedagógico do formar. A função da avaliação é orientar, facilitar, classificar, selecionar e certificar. Já a 3ª geração baseia-se numa avaliação como um julgamento (anos 70 e 80), onde o modelo pedagógico é fundamentado numa abordagem sistémica. A avaliação assume um papel central na aprendizagem, através de um processo integrado no ato pedagógico. Finalmente a 4ª geração, insere-se numa avaliação como uma interação social complexa (desde a década 90). Constitui-se como um modelo baseado no construtivismo, onde se privilegia o eixo aluno/saber, sendo que a função da avaliação tem um caráter reflexivo de modo a compreender para regular. 
De acordo com a bibliografia e todos os conhecimentos adquiridos nesta unidade curricular, é necessário e importante afirmar que a avaliação não pode ser considerada uma simples medição das aprendizagens dos alunos, mas sim como um meio que ajuda os alunos a atingir metas e a atingir aos objectivos de aprendizagem, e sobretudo a atingir a aquisição de competências.
Tendo em conta todo o percurso académico optei por falar sobre a UC do primeiro ano primeiro semestre, a UC, Os Media na Educação. Esta disciplina necessitou de muito trabalho extra tanto da minha parte, como da parte do professor, para apender e compreender o que era pedido. A avaliação desta UC baseou-se numa congruência entre os objetivos e os desempenhos dos alunos em que o modelo pedagógico centrou-se no formar. Existiu um percurso centrado nos objetivos e que recebeu a atenção por parte do professor para que eu não perder-se o foco da matéria. Esta unidade UC obedeceu à 2º geração de aprendizagem. Os docentes desta unidade tinham como objectivo que todos os alunos compreendessem a disciplina, de modo que, a partir dos conhecimentos adquiridos os alunos fossem avaliados de forma positiva. A avaliação, tal como as restantes UC, era feita através de uma avaliação contínua, nomeadamente, preparação dos e-fólios (A,B), e consoante a avaliação dos mesmos um p-fólio. Esta UC foi repetida durantes 3 anos, sendo que considero até à data a disciplina mais difícil que tive. Não digo isto a nível de matéria, mas sim a nível de eu compreender a disciplina e toda a matéria estudada e sempre que ia a p-fólio e/ou exame não conseguia obter os objectivos. Assim de acordo com Pinto e col. (2006), citando Allal (1986), a existência de erro, nomeadamente a existência sucessivas perdas na unidade, permitiram adquirir um novo conhecimento, aprender com o que estava errado e sobretudo adquire capacidade para poder passar na disciplina. Isto porque de acordo com Pinto e col. (2006) o repetir mais vezes, o criar mais conhecimento e sobretudo o organizar de toda a matéria provocou um maior conhecimento.
Desta forma, posso afirmar que a avaliação não pode ser vista como um fim, mas sim como um meio para trabalhar e para adquirir mais competências. Os pontos da avaliação passam por várias fases e têm por base uma planificação com objectivos específicos a atingir, com meios e instrumentos próprios à sua realização, que visa a aferição dos conhecimentos e aprendizagens adquiridas ao longo do semestre. A existência de p-fólios, permitiu avaliar continuamente a aquisição da matéria em estudo. A avaliação, no processo de aprendizagem, adquire um papel de grande importância, pois identifica disfunções, pontos fracos e pontos a melhorar, verifica o alcance dos objectivos definidos, com o intuito de promover a qualidade do ensino e a melhoria do sistema educativo.
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segunda-feira, 11 de maio de 2015

Frase do dia 
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Conhecimento do Mundo Social e da Vida

     Fala-se de globalização diariamente, a propósito da internet, dos problemas do desemprego e da exclusão social, dos novos fluxos migratórios, da crise das culturas nacionais e da forma como circula a informação relativamente às novas descobertas tecnológicas e científicas. A globalização na sua vertente económica, tem contribuído substancialmente para tornar os ricos mais ricos e os pobres cada vez mais pobres, agravando assim, os níveis de exclusão social, e aumentando o desemprego a longo prazo. A globalização é também uma dimensão comunicacional, cientifica, cultural e tecnológica, onde se encontram aspetos bastante positivos e estimulantes para o futuro humanista. É graças a tudo isto que hoje em dia é tão fácil comunicar independentemente das distâncias. O próprio terrorismo tira partido da globalização, recorrendo aos mais sofisticados meios tecnológicos e financeiros.  Segundo Castells, “o tempo das nossas vidas é persistentemente acelerado pela tecnologia […] os países do Terceiro Mundo não precisam de tecnologia mas da satisfação das suas necessidades humanas, as crianças são cada vez mais ignorantes porque estão sempre a conversar e a trocar mensagens em vez de lerem livros, ninguém sabe quem é quem na Internet, a eficiência no trabalho é sustentada em tecnologia que não depende da experiência humana, o crime e a violência, e até o terrorismo, usam a Internet como um médium privilegiado, e nós estamos rapidamente a perder a magia do toque humano.”
Existe uma competição “selvagem” que lança a desordem nos mercados e nos sistemas económicos nacionais deixando os mais fracos nas mãos dos mais fortes, que financeiramente, não têm sentimentos, solidariedades ou afectos. Esta desregulamentação e desregulação aceleram o processo de globalização económico, contudo tem consequências negativas e perigosas para o futuro democrático e económico nacional. Uma das contradições evidentes da nossa época consiste no vigor com que os direitos humanos entram no discurso contemporâneo como contrapartida natural da globalização, enquanto a realidade se revela tão diferente. A globalização dos anos 90, centrada no mercado, na informação e na tecnologia atingida em quase todos os países, atinge pouco mais de um terço da população mundial. Os dois terços restantes sentem apenas os seus reflexos negativos.
As características da globalização deste fim de século são bastante conhecidas, tal como os seus efeitos colaterais. A busca obsessiva da eficiência faz aumentar continuamente o número de marginalizados por ela, inclusivé nos países desenvolvidos. Para Castells,“ […] quanto mais desenvolvemos a elevada produtividade, os sistemas de inovação da produção e da organização social, menos precisamos de uma parte substancial de população marginal, e mais difícil se torna para esta população acompanhar esse desenvolvimento.”
O estado antes portador de mensagens idealmente igualitárias e emancipatórias, no socialismo e no liberalismo, além de garantidor confiável da convivência social torna-se, pós-modernamente, simples gestor da competitividade económica, interna e internacional, sem sentido de progresso humano, a política desacreditada porque é ineficaz, passa a ser vista com maus olhos, pois obriga a distorções deliberadas ou involuntárias, assim como possibilidade de corrupção. De acordo com Castells,“As razões para a não existência de um governo global, que muito provavelmente não existirá num futuro previsível, estão enraizadas na inércia histórica das instituições, e nos interesses sociais e valores imbuídos nessas mesmas instituições.”
 A sociedade em rede não constitui um aspecto futuro, mas sim, algo que devemos alcançar de forma progressista com a utilização das novas tecnologias, sem pôr em causa a dignidade da sociedade. 
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domingo, 10 de maio de 2015

Frase do dia
O fim de semana serve para repensar os sonhos! 
Tenham uma boa semana!
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sábado, 9 de maio de 2015

Frase do dia 


Não compliquem a vida deixem-se ser felizes, com ética.

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Inclusão social

                        Inclusão social  nclusão social  é o conjunto de meios e ações que combatem a exclusão aos benefícios da  vida  em  ...