Educação e Internet
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De acordo com Monteiro et al. (2012), a educação
online, possuí inúmeras vantagens e desvantagens, que de certa forma irão
depender da capacidade e ótica de utilizador deste tipo de ensino.
As teorias construtivistas, afirmam que o estudante
deverá ser um sujeito ativo, onde a aprendizagem é recebida através do
exterior, ou seja através de outra pessoa, sendo que a interpretação deverá ser
individual, produzindo desta forma conhecimento. Em ambientes online, os
estudantes deverão experimentar toda a informação, como forma de construir
conhecimento, ou seja, o conhecimento é adquirido através de aprendizagem
colaborativa e cooperativa. Segundo esta teoria o estudante é considerado o
centro da aprendizagem que ocorre num determinado contexto, onde existe um
instrutor, cujo objetivo será o de guiar os estudantes.
A aprendizagem em ambientes online, decorre através
de 4 etapas: (1) Preparação; (2) Atividades; (3)Interação; (4) Transferência.
A preparação compreende os pré-requisitos de uma aprendizagem, bem como a
organização da aprendizagem; as atividades, correspondem a registos diários,
pesquisa, aplicação, e a prática; a interação, corresponde a ligações entre
estudante-interface, estudante-estudante, estudante-conteúdo e
estudante-professor, e finalmente a transferência, corresponde à aplicação de
conhecimentos da vida real.
De acordo com a opinião dos professores da
Universidade Aberta, a educação à distância atualmente conquista alguns pontos
favoráveis, como uma maior organização, a riqueza e variedade dos meios
multimédia, o reforço dado aos estudantes após as aulas, a preparação antes das
aulas, a intervenção do docente na aprendizagem dos alunos, bem como a forma de
resolução de todos os problemas, o estudante é que gere a sua própria
aprendizagem, no entanto existem diversas desvantagens, tais como, as
dificuldades de adaptação e técnicas, a dificuldade de gestão do tempo (tanto
para os docentes, como para os estudantes), e a dificuldade de adaptação a este
tipo de ensino.
Na minha opinião, o estudante online é retratado da
forma como Monteiro et al. (2012) o descreve, no entanto, acho que para este
tipo de ensino ainda existe algum preconceito sobre
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